Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) mostram que foram gerados 2,8 milhões de empregos em 2010. Durante o Governo Lula foram gerados 15,3 milhões de empregos formais, entre celetistas e estatutários. Esse número se refere ao saldo de empregos criados.
"O número de empregos nos três principais setores da economia cresceu acima do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os 22 subsetores da economia, 18 apresentaram crescimento. A maior riqueza do Brasil é o emprego. O salário do brasileiro é o que garante o crescimento do nosso país", comentou o ministro do Trabalho .
Com o bom desempenho da economia, o número de trabalhadores com vínculos formais ativos chegou a 44,068 milhões. Se forem computados os inativos, esse montante atinge 66,747 milhões. No período do Governo Lula (2003 a 2010), a geração de empregos formais atingiu a marca de 15,384 milhões de novos postos de empregos formais, crescimento de 53,63% ao longo do período.
A média anual de geração de empregos foi de 1,923 milhões de vagas, aumento de 5,51% ao ano, número inédito na história do emprego formal para um período de oito anos consecutivos. "Continuamos batendo recordes: aumentam os empregos, cresce o ganho salarial real do trabalhador e cresce o número de trabalhadores com carteira assinada. Hoje o Brasil é referência mundial em políticas de geração de emprego e renda", avaliou o ministro do Trabalho.
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Rendimento médio - Em 2010, o rendimento médio dos trabalhadores formais apresentou um aumento real de 2,57%, tomando como referência o INPC, ao passar de R$ 1.698,35 em dezembro de 2009 para R$ 1.742,00 em dezembro de 2010. No período de 2003 a 2010, o rendimento médio dos trabalhadores apresentou um crescimento real de 21,29%, proveniente do aumento de 22,13% para as mulheres e de 21,49% para os homens.