terça-feira, 7 de junho de 2011

Governo Lula criou 15,3 milhões de empregos

Dados da Relação Anual de Informações Sociais (Rais) mostram que foram gerados 2,8 milhões de empregos em 2010. Durante o Governo Lula foram gerados 15,3 milhões de empregos formais, entre celetistas e estatutários. Esse número se refere ao saldo de empregos criados.

"O número de empregos nos três principais setores da economia cresceu acima do Produto Interno Bruto (PIB). Entre os 22 subsetores da economia, 18 apresentaram crescimento. A maior riqueza do Brasil é o emprego. O salário do brasileiro é o que garante o crescimento do nosso país", comentou o ministro do Trabalho .

Com o bom desempenho da economia, o número de trabalhadores com vínculos formais ativos chegou a 44,068 milhões. Se forem computados os inativos, esse montante atinge 66,747 milhões. No período do Governo Lula (2003 a 2010), a geração de empregos formais atingiu a marca de 15,384 milhões de novos postos de empregos formais, crescimento de 53,63% ao longo do período.

A média anual de geração de empregos foi de 1,923 milhões de vagas, aumento de 5,51% ao ano, número inédito na história do emprego formal para um período de oito anos consecutivos. "Continuamos batendo recordes: aumentam os empregos, cresce o ganho salarial real do trabalhador e cresce o número de trabalhadores com carteira assinada. Hoje o Brasil é referência mundial em políticas de geração de emprego e renda", avaliou o ministro do Trabalho.
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Rendimento médio - Em 2010, o rendimento médio dos trabalhadores formais apresentou um aumento real de 2,57%, tomando como referência o INPC, ao passar de R$ 1.698,35 em dezembro de 2009 para R$ 1.742,00 em dezembro de 2010. No período de 2003 a 2010, o rendimento médio dos trabalhadores apresentou um crescimento real de 21,29%, proveniente do aumento de 22,13% para as mulheres e de 21,49% para os homens. 

Como Vai a Educação em Campo Limpo Paulista?

Por que faltam profissionais em determinadas disciplinas? Por que as crianças chegam a ficar meses sem aulas? São perguntas que devem ser debatidas na sociedade para que nossos filhos não sejam privados de uma educação digna. A população sabe da importância dos professores, no entanto o prefeito (PSDB) parece ignorar esse fato tal é a dimensão das reclamações sobre salários e benefícios, levando muitos a procurarem outros municípios em busca de melhores condições. A administração municipal apresentou o orçamento destinando R$ 45,7 milhões à Secretaria da Educação. Perguntamos como é possível que nossos professores recebam salário mais baixo que os da vizinha Várzea Paulista que tem uma arrecadação per capita menor. Será que mais uma vez veremos as contas municipais rejeitadas por investimentos incorretos na área de educação?

Devemos ficar atentos. Só informatizar não é educar.

O PT é oposição em Campo Limpo Paulista

Nas três últimas eleições municipais em Campo Limpo Paulista os prefeitos eleitos tiveram cerca de 40% dos votos. De cada 10 eleitores, 6 não os queriam administrando a cidade! Isso mostra que a maioria dos campo-limpenses quer mudanças e as consecutivas administrações do PSDB não tiveram competência para mudar esse sentimento. Saúde, educação, transporte, meio ambiente e cultura são demandas sempre reivindicadas, sempre prometidas eleição após eleição e nunca concretizadas.

O PT entende que as mudanças que vem acontecendo no Brasil, através do Governo Federal, só acontecerão em nossa cidade quando na Prefeitura estiver um governo comprometido com os interesses do povo, assim como foi o Governo Lula. Competência administrativa o PT já mostrou que tem.

O Governo Lula e a administração de Várzea Paulista são provas conhecidas dos campo-limpenses. Por isso trabalharemos para uma candidatura própria, unindo os partidos e pessoas que – de fato – quiserem algo melhor para nossa cidade pois Campo Limpo Paulista merece e pode muito mais. Para os 60% descontentes com os governos do PSDB apresentamos como pré-candidatos Dr. Adilson Messias, Procurador-Geral, Dr. Japim, Tcheco e Gerson Pereira, da CUT.

Vereadores de Jundiaí aumentaram o próprio salário em 62%. PT votou contra

Os vereadores da cidade de Jundiaí aumentaram seus salários dos já consideráveis R$ 7,4 mil para R$ 12 mil em sessão realizada em 26 de abril. Além disso foi decidido também o aumento do número de vereadores de 16 para 19 na próxima legislatura. O custo para os contribuintes vai ser de R$ 5.700.000,00 em 4 anos.
"Diploma" do jornal Bom Dia

Contas de 2008 da prefeitura foram reprovadas

O TCE (Tribunal de Contas do Estado de São Paulo), órgão auxiliar fiscalizador das contas do poder executivo e legislativo municipal, reprovou as contas apresentadas pelo Prefeito Armando Hashimoto do exercício de 2008.

Segundo a decisão do TCE os itens reprovados são: Gastos inferiores aos percentuais determinados para a Educação, ausência de investimentos da totalidade do FUNDEB e gastos com publicidade acima da média dos três ultimos exercícios, conforme disposto no artigo 73, VI, “b”, da Lei nº 9.504/97.

Para melhor entendimento: O prefeito não gastou o dinheiro que deveria gastar com a educação pública municipal, o que significa que a atual administração não tem qualquer compromisso com a melhoria da educação pois poderia ter investido mais e melhorado as condições da educação de todos nas escolas, creches, merenda escolar, uniformes, livros, e não o fez.

Por outro lado, gastou mais que a média em propaganda, justamente em ano eleitoral, o que demonstra que a administração do PSDB se preocupa muito mais em fazer propaganda do que fez que melhorar aquilo que não fez. O agravante disso é que este investimento público se deu em época de campanha para reeleição do prefeito Armando Hashimoto, o que revela o nítido caráter eleitoreiro, ou seja, o prefeito fez uso de propaganda em valores muito superiores à média, com objetivos espúrios e com dinheiro público. De acordo com a decisão do TCE, o prefeito Hashimoto, autorizar publicidade institucional dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos municipais, em desrespeito ao que determina a Lei 9504/97 e esta conduta tende a afetar a igualdade de oportunidades entre candidatos nos pleitos eleitorais.

O que significa ter as contas reprovadas: em síntese, o relatório e a decisão são enviados à câmara dos vereadores que podem ou não aprovar as contas do prefeito. Em caso de aprovação pelos vereadores, nada acontece. Em caso de desaprovação das contas, o prefeito pode ter seus direitos políticos cassados, perda do mandato e ainda responder por crimes de improbidade administrativa.

Tendo, portanto, um prefeito, rejeitadas suas contas, em decisão irrecorrível por parte de exame anual de contas efetuado pelas Câmaras Municipais (mediante exame e votação acerca de parecer prévio, conforme visto) ou mesmo por decisão de competência exclusiva do Tribunal de Contas, poderá ser tornado inelegível mediante impugnação a ser interposta na Justiça Eleitoral pelo Ministério Público, ou outro legitimado.

Segue abaixo o comparativo dos valores utilizados em Publicidade em ano eleitoral

Parâmetro para comparação despesas de 2008:
Média apurada entre três exercícios anteriores R$ 509.856,35

2006 – R$ 561.349,52
2007 - R$ 968.219,53
2008 - R$ 973.657,80

Despesas do exercício foram superiores ao parâmetro adotado em: R$ 463.801,45